O exemplo do Barcelona pode nos ensinar uma lição. Quando Guardiola, técnico da equipe catalã, disse em entrevista coletiva após a final do mundial interclubes: “… o que tentamos é passar a bola a um companheiro o quanto antes possível… o que o Brasil fazia, segundo o que contam meus pais e meus avós, desde sempre.”, nos transmite um misto de orgulho e vergonha.
Se os espanhóis, que unanimemente jogam o melhor e o mais bonito futebol apresentado por uma equipe no mundo, mostram um jogo de toque de bola, passes rápidos e jogadas bonitas, por que nenhuma equipe brasileira ou a Seleção conseguem repetir essa forma de jogar?