A GESTÃO IDEAL DE UMA EQUIPE

A administração do esporte deve contemplar aspectos como planejamento e qualificação dos profissionais

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Neste artigo tentarei transmitir alguns aspectos importantes para a gestão de equipes e que fogem um pouco daquilo que comumente é apresentado em artigos acadêmicos, pois muitos preceitos foram extraídos da minha vivência de quase 20 anos no futebol. Muitos artigos que leio dão a entender que os clubes fazem tudo errado, o que não é verdade.

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FUTEBOL PROFISSIONAL X FUTEBOL AMADOR

O futebol considerado profissional possui diversos níveis. Quando se fala de futebol profissional não se fala apenas daquele que passa na televisão ou daquele que os atletas são contratados com carteira de trabalho assinada para jogar. Considera-se aqui o esporte ou a atividade profissional, ou seja, o meio que diversos indivíduos atuam como profissão. Clubes profissionais, clubes amadores, escolas de futebol, clubes sociais e outros, são instituições incluídas aqui.

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GESTÃO DOS CLUBES BRASILEIROS, MOMENTO PARA REFLEXÃO

Gerenciamento dos clubes não acompanha a evolução e as oportunidades do mercado esportivo no Brasil.

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O momento atual do futebol brasileiro é extremamente positivo. O mercado evoluiu muito, especialmente desde 2003, com o aprimoramento do ambiente político e legal, graças à aprovação de novas Leis que regularam o futebol brasileiro. As mudanças verificadas tiveram impactos diretos nos negócios gerados pelos nossos clubes.

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POTÊNCIAS OLÍMPICAS, MODELOS DE GESTÃO E NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO

Neste artigo gostaria de investigar uma questão intrigante: Existe uma relação entre os resultados que um país consegue nos Jogos Olímpicos e seus indicadores de desenvolvimento econômicos e sociais?

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Vamos a alguns fatos. O Brasil ganhou, desde os Jogos de 1920 na Antuérpia até os Jogos de Barcelona em 1992, 39 medalhas, sendo 9 de ouro. De Atlanta 1996 até Pequim 2008 foram 52 medalhas, sendo 11 de ouro. A que devemos essa inegável evolução a partir de Atlanta 1996?

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ENTREVISTA CÉSAR SAMPAIO – GESTÃO NO FUTEBOL

Nessa entrevista falamos com o ex-atleta profissional e gestor esportivo César Sampaio*.

César Sampaio (foto Lancenet/ND)

 

O que acha do mercado de gestão esportiva no Brasil? Estamos muito longe do mercado europeu?

Não é uma questão de estar perto ou longe, cada país possui sua identidade e seu modelo próprio de gestão. Acredito na continuidade de um modelo ético, profissional, transparente, honesto e dinâmico, onde os processos metodológicos são revisados a cada término de ciclo. Esses processos são aperfeiçoados quando alcançam suas metas e corrigidos quando as metas não são alcançadas. Além disso, devemos gerir os clubes para os torcedores, associados, simpatizantes, admiradores e todos profissionais que estão de maneira direta ou indireta envolvidos no espetáculo.

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ENTREVISTA ORLANDO FERREIRA Jr. – GESTÃO DO FUTEBOL AMERICANO

Nessa entrevista falamos com Orlando Ferreira Jr.*, ex-atleta, treinador e presidente de um clube de futebol americano no Brasil.

Orlando Ferreira Jr. – Fundador do Cuiabá Arsenal

 

Como você vê o status atual do futebol americano no Brasil?

O esporte está em franco crescimento e ainda tem um potencial de conquistar novos fãs muito grande. Hoje temos várias equipes que aplicam conceitos bem atuais de gestão e, por isso, estão se destacando. O esporte ainda carece dessa gestão mais profissional nas entidades estaduais (federações) e nacional (confederação).

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FUTEBOL BRASILEIRO CAMINHA PARA A FALÊNCIA TÉCNICA

O futebol brasileiro caminha a passos largos para a falência técnica e tática.

Cada ano que passa, constata-se que a distância do futebol apresentado pela Seleção Brasileira diminui em relação aos demais países.

Não estou aqui criticando o atual técnico da Seleção, ou os do passado, a crítica é para o futebol brasileiro em geral.

Essa história de que não tem mais bobo no futebol é uma grande besteira. O mundo evoluiu, carroças viraram carros, ábacos viraram computadores e, por aí vai. O futebol evoluiu no mundo e no Brasil regrediu.

Enquanto todos procuram conhecimento, novas metodologias e tecnologias, trocar informações, melhora no treinamento, no Brasil acontece o contrário. Poucos acham que devem aprender, poucos procuram novos conhecimentos, poucos se dedicam a empregar novas tecnologias, enfim, o futebol brasileiro parou no tempo.

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